Depois de sair do cinema ontem a noite sobrepujada por um magnífico filme, eu descobri que a crítica (claro, sempre ela) caiu de pau em cima do diretor, roteirista e produtos do filme, o indiano M. Night Shyamalan. Peguntar não ofende: sempre teremos que ser nostálgicos em relação a Sexto Sentido? Por que não podemos simplesmente seguir em frente?
Shyamalan sempre foi desses caras megalomaníecos que gostam de escrever, produzir e dirigir seu próprio filme. E também sempre despertou o amor, o ódio e a discórdia no meio cinematográfico. Ele costuma fazer filmes do tipo amoe-o ou deixe-o. As vezes, as pessoas levam muitos anos para gostar e/ou entender seus filmes. Casos como esses podem ser lembrados por dois de seus filmes: A Vila e A Dama na Água.
Mas eu, particularmente, não estou aqui para discutir se ele é um gênio ou não. Confeço que não gosto de todos os seus filmes, e esta foi sua primeira adaptação. Mas deste eu gostei. E muito! O problema é que se criou muitas espectativas em torno do filme, que está pra ser lançado a sei lá quanto tempo. E todas as vezes que se rotula um filme como "um dos mais esperados" é fato que vai dar problema.
A história gira em torno do enredo do desenho Avatar: A Lenda de Aang (ou do game, o que vier primeiro). As nações que povoam a terra são nomeadas e divididas de acordo com o elemento que as representam: Nações do Fogo, Tribos da Água, Reinos da Terra e Nômades do Ar. O Avatar, uma espécie de ser mitológico e guia espiritual, único capaz de mantér contato com os espíritos da natureza, some do mapa. Ao saber disso, a Nação do Fogo resolve irá dominar e se aproveitar do outros povos, não só subjugando a todos, como também os proibindo de praticar o domínio de seus elementos.
O Avatar fica sumido durante quase 100 anos, até que um dia dois irmãos da Tribo da Água, Sokka e Katara, vão caça e se deparam com seu esconderijo. E aí começa o rebuliço. Os irmãos e o Avatar tem que fugir do exército da Nação do Fogo, ao mesmo tempo em que o Avatar e Katara, a última dominadora da água de sua tribo, devem aprender a dominar o elemento.
Muitas lutas maravilhosas, muitos efeitos visuais muito bem feitos e encaixados, uma trilha sonora que te ficar imerso no enredo do filme durante seus 103 minutos. As atuaçãos são, de fato, muito boas. Dev Patel desenvolve muito bem o papel de Zuko, o vilão atormentado, enquanto Jackson Rathbone, encarnando Sokka, mostra que pode receber mais do que meia dúzias de falas e, lembrar de todas e, ainda assim, atuar muito bem. Pra quem não sabe, Rathbon é o vampiro Jasper, da Sagra Crepúsculo. Vamos combinar, ele está sendo muito mau aproveitado noa saga.
Gostaria de dar destaque a Noah Ringer, no papel de Aang. O baixinho consegue se sair muito bem no papel, não só com as lutas mas também desenvolvendo um personagem muito rico e profundo. E ele é uma criança fofa ^^. A menina que faz Katara, braço direito de Aang, é Nicola Peltz, uma fofa de olhos azuis que também se sai muito bem, fugindo do esteriótipo de menininha indefesa e atrapalhada que eu achei que ela ia fazer. É outra que se sai muito bem nas cenas de luta.
Não posso deixar de dizer que a fotografia me deixou de boca aberta. Cada imagem mais linga do que a outra, cada desenvolvimento mais impressionante do que o outro. Acredito que o cenário ajuda, mas muito acontece pelas mãos do fotógrafo e dos câmeras. Como retratar os elementos, fogo, água, terra e ar, sem uma boa fotografia? Isso é impossível. A grande questão é que é muito difícil fotografar o elemento ar! E eles conseguiram!
Acho que o único furo que eu posso apontar é ter sido convertido para 3D. Não é um bom 3D e não foi feito para ser assistido em 3D. Então, não perca seu dinheiro, assisto o 2D mesmo, que é praticamente a mesma coisa. O problema é que essa onda de 3D está levando a todos a converter filmes, e o resultado não é bom. Fúria de Titãs não ficou bom, Alice no País das Maravilhas tão pouco (estou falando na questão do 3D ok?). Os diretores/produtores/editores deveriam ter aprendido alguma coisa com isso.
O filme é esteticamente bonito e impressionante, e eu não sei se o roteiro é uma boa adaptação. porque eu nunca foi de acompanhar o desenho e tal. Mas o que posso dizer é que foi um dinheiro bem investido e que recomendaria tranquilamente, porque vai agradar à toda a família. Um bom filme de entretenimento, com umas questõeszinhas ligadas um pouco a natureza e a essência do ser humano. Veja e venha aqui comentar o que achou!
Shyamalan sempre foi desses caras megalomaníecos que gostam de escrever, produzir e dirigir seu próprio filme. E também sempre despertou o amor, o ódio e a discórdia no meio cinematográfico. Ele costuma fazer filmes do tipo amoe-o ou deixe-o. As vezes, as pessoas levam muitos anos para gostar e/ou entender seus filmes. Casos como esses podem ser lembrados por dois de seus filmes: A Vila e A Dama na Água.
Mas eu, particularmente, não estou aqui para discutir se ele é um gênio ou não. Confeço que não gosto de todos os seus filmes, e esta foi sua primeira adaptação. Mas deste eu gostei. E muito! O problema é que se criou muitas espectativas em torno do filme, que está pra ser lançado a sei lá quanto tempo. E todas as vezes que se rotula um filme como "um dos mais esperados" é fato que vai dar problema.
A história gira em torno do enredo do desenho Avatar: A Lenda de Aang (ou do game, o que vier primeiro). As nações que povoam a terra são nomeadas e divididas de acordo com o elemento que as representam: Nações do Fogo, Tribos da Água, Reinos da Terra e Nômades do Ar. O Avatar, uma espécie de ser mitológico e guia espiritual, único capaz de mantér contato com os espíritos da natureza, some do mapa. Ao saber disso, a Nação do Fogo resolve irá dominar e se aproveitar do outros povos, não só subjugando a todos, como também os proibindo de praticar o domínio de seus elementos.
O Avatar fica sumido durante quase 100 anos, até que um dia dois irmãos da Tribo da Água, Sokka e Katara, vão caça e se deparam com seu esconderijo. E aí começa o rebuliço. Os irmãos e o Avatar tem que fugir do exército da Nação do Fogo, ao mesmo tempo em que o Avatar e Katara, a última dominadora da água de sua tribo, devem aprender a dominar o elemento.
Muitas lutas maravilhosas, muitos efeitos visuais muito bem feitos e encaixados, uma trilha sonora que te ficar imerso no enredo do filme durante seus 103 minutos. As atuaçãos são, de fato, muito boas. Dev Patel desenvolve muito bem o papel de Zuko, o vilão atormentado, enquanto Jackson Rathbone, encarnando Sokka, mostra que pode receber mais do que meia dúzias de falas e, lembrar de todas e, ainda assim, atuar muito bem. Pra quem não sabe, Rathbon é o vampiro Jasper, da Sagra Crepúsculo. Vamos combinar, ele está sendo muito mau aproveitado noa saga.
Gostaria de dar destaque a Noah Ringer, no papel de Aang. O baixinho consegue se sair muito bem no papel, não só com as lutas mas também desenvolvendo um personagem muito rico e profundo. E ele é uma criança fofa ^^. A menina que faz Katara, braço direito de Aang, é Nicola Peltz, uma fofa de olhos azuis que também se sai muito bem, fugindo do esteriótipo de menininha indefesa e atrapalhada que eu achei que ela ia fazer. É outra que se sai muito bem nas cenas de luta.
Não posso deixar de dizer que a fotografia me deixou de boca aberta. Cada imagem mais linga do que a outra, cada desenvolvimento mais impressionante do que o outro. Acredito que o cenário ajuda, mas muito acontece pelas mãos do fotógrafo e dos câmeras. Como retratar os elementos, fogo, água, terra e ar, sem uma boa fotografia? Isso é impossível. A grande questão é que é muito difícil fotografar o elemento ar! E eles conseguiram!
Acho que o único furo que eu posso apontar é ter sido convertido para 3D. Não é um bom 3D e não foi feito para ser assistido em 3D. Então, não perca seu dinheiro, assisto o 2D mesmo, que é praticamente a mesma coisa. O problema é que essa onda de 3D está levando a todos a converter filmes, e o resultado não é bom. Fúria de Titãs não ficou bom, Alice no País das Maravilhas tão pouco (estou falando na questão do 3D ok?). Os diretores/produtores/editores deveriam ter aprendido alguma coisa com isso.
O filme é esteticamente bonito e impressionante, e eu não sei se o roteiro é uma boa adaptação. porque eu nunca foi de acompanhar o desenho e tal. Mas o que posso dizer é que foi um dinheiro bem investido e que recomendaria tranquilamente, porque vai agradar à toda a família. Um bom filme de entretenimento, com umas questõeszinhas ligadas um pouco a natureza e a essência do ser humano. Veja e venha aqui comentar o que achou!
2 comentários:
Estou louco para ver esse filme!
Nsss! Eu tbm amei esse filme, apesar de todos dizendo que era horrível!! Tanto é que eu pensei que um livro com essa ficcao seria demais!!
Postar um comentário