GRES Imperatriz Leopoldinense (RJ) - Composição: Flavinho, Me leva, Gil Branco, Tião Pinheiro e Drummond Um ritual de magia... Uma viagem no tempo... a me levar! Luz - Semeando a ciência, Eu quero é Sambar!
Oh! Mãe Africa,
Do teu ventre nascia o poder de curar!
Despertam as antigas civilizações,
A cura pela fé nas orações!
Mistérios da vida, o homem a desvendar...
A mão da ciência ensina:
O mundo não pode parar!
O valor do pensamento a me guiar!
O toque do artista no Renascimento,
Surge um novo jeito de pensar!
A razão na essência, o dever de cuidar!
Luz - A medida que avança,
Uma nova esperança que nos leva a sonhar!
Segredo - A "Chave da Vida",
Perfeição esculpida, iludindo o olhar...
Onde a medicina vai chegar?
No Carnaval, uma injeção de alegria,
Dividida em doses de amor,
É a minha Escola a me chamar, Doutor!
Posso ouvir o som da bateria,
O remédio pra curar a minha dor!
A cura do corpo e da alma no Samba está!
Sou Imperatriz, sou raiz e não posso negar:
Se alguém me decifrar
É verde e branco meu DNA!
Observem bem, aí em cima, no título... está escrito Parte I. O que significa que de vez em quando eu vou liberar uma de minhas facetas oprimidas pra vocês. Esperem muito mais de onde vem isso durante minha vida.
Depois de muita disucssão entre eu e mim mesma, começou a tocar uma musiquinha da Marisa Monte: "eis o melhor e o pior de mim". Daí, é claro, ela teria que estar nesse post! Meu alter-ego dor de cotovelo adora Marisa Monte, e fiz uma compilação de frases das músicas dela (ou interpretadas por ela) que fazem parte da filosofia da minha vida.
Eu sei que disso muita gente não sabia (a-há! eu, sempre surpreendendo), mas Marisa Monte me ajudou a passar pela minha adolescência de forma positiva, sem que eu cometece nenhum crime e nem cortasse os pulsos.
Então, aí vai um pouco do meu Marisa Monte way of life:
1 - Só não se preca ao entrar no meu infinito particular (Infinito particular);
2 - Deixa o coração ter a mania de insistir em ser feliz (Quem foi);
3 - E o que é que a vida fez da nossa vida? (Bem que se quis);
4 - Pra ser sincero o meu remédio é te amar, te amar (Pra ser sincero);
5 - Sonhar não custa nada eu quero tanto ainda (Eu queria que você viesse)
6 - A dor é de quem tem (De mais ninguém);
7 - E eu já não me sinto só com o universo ao meu redor (Universo ao meu redor);
8 - Deixa que eu seja o céu (Beija eu);
9 - Eu quero aquilo que não tenho (Tudo pela metade);
10 - Na vida só resta seguir um risco, um passo, um gesto rio afora (É você).
Tudo hoje me deixou estressada, e desde que eu me levantei me senti extremamente irritada. Nessas horas eu penso: algo de errado não está certo. Não há motivos pra tanto. E eu acabo me lembrando de uma das minhas condições femininas: estou com TPM.
Sério, quando chega essa época, sai de baixo. Eu reveso momentos de ira com momentos de choro histérico. Ao mesmo tempo que bater uma panela pode me fazer gritar de ódio, uma propaganda de sabão em pó pode me fazer desabar num pranto de dar dó.
E é claro que ninguém me deixa quieta, lendo meus livrinhos, pensando no nada, na companhia da minha gata. Acho que todos sentem o cheiro da minha irritação e vem pegar no meu pé. Depois vem reclamar dos meus momentos de ira, em que eu rodo a baina e chuto o pau da barraca.
Se você tem TPM, você sabe exatamente como eu me sinto. Se você não tem, imagine como é inchar feito um balão, ter enxaqueca 24 horas por dia durante uma semana e ficar com um humor de dar medo. O pior é morar com gente que não entende sua situação. É claro que eu fica todo mundo ofendidinho de graça, mesmo sabendo que eu não estou afim de papo.
Por tanto, não me critique. Não fale sobre o meu peso nem do fato de eu comer um caixa de chocolate de uma vez. Não mexa no que eu estou fazendo, principalmente se eu estiver cozinhando. Não venha falar comigo se eu estiver lendo, muito menos se tiverem fones nos meus ouvidos. Não fique atras de mim no computador querendo ver o que eu estou fazendo ou ler o que eu falo no MSN. Mas, principalmente, não me diga que eu estou exagerando.
Se você perceber que algo de errado não está certo, melhor não chegar muito perto. Porque eu mordo. E dói!
Bom, tudo começa com A Bússola Dourada (magistralmente adaptado para o cimena sob o título "A Bússola de Ouro"). Lyra Belacqua é uma moleca que mora em um universo muito parecido com o nosso, mas não exatamente igual. Em sua Oxford, todos os humanos tem um deamon, um animalzinho, do qual não podem se separar. Eles são um tipo de espelho do humor e dos pensamentos de seus humanos. O deamon de Lyra chama-se Pantalaimon.
Neste primeiro livro, Lyra sai das protegidas paredes da Universidade de Oxford para viver uma aventura em seu próprio mundo. Fugindo da Senhorita Coulter, ela conhece uma série de criaturas fantásticas (inclusive um urso de armadura) e põe pra quebrar quando descobre os planos malignos de sua mãe. Além disso, aprende sozinha como ler o aletômetro sozinha, coisa que ninguém achava ser possível.
No segundo livro, A Faca Sutil, somos apresentados a mais um personagem: Will Parry, um garotinho que tem sérios problemas familiares. Depois de matar um homem em sua cidade, ele resolve fugir e seu destino se cruza com o de Lyra. Juntos, eles começam a explorar juntos as fendas que existem entre seus mundos, fazendo grandes e sinistras descobertas. Eles exploram os segredos do aletrômetro e da faca sutil, mais um artefato mágico que aparece para traçar o destino das duas crianças. E tem mais uma coisa: eles começam a encontrar respostas para perguntas sobre o Pó, sua importância, e por que uma guerra parece iminente diante de tais segredos.
Infelizmente, algo muito ruim acontece: a mãe de Lyra consegue colocar as mão nela, sequestrando-a e levando-a para um esconderijo secreto. Sem ajuda, será impossível encontrá-la.
No terceiro livro, A Luneta Âmbar, Will começa sua empreitada de resagate ao lado de novos amigos: dois anjos. Tê-los aos seu lado é uma benção, mas também pode ser muito perigoso. Ele terá que andar muito, atravessar muitos mundos e abrir e fechar muitas fendas para que possa ser bem sucedido, ao mesmo tempo em que se esconde das pessoas que querem roubar seus artefatos. Ao ajudar Lyra, ele estará ajudando muitas outras crianças. Mas o que pode aocntecer se tudo der errado?
E aí eu me pergunto: um eredo legal, com personagens interessantes e complexos. Magia, mundos paralelos e todos os ingredientes de uma grande trama. Por que este livro não deu certo como Harry Potter? Na minha opinião, as duas séries são muito boas e devem ser lidas. Eu tenho as duas, adoro, e já li mais de uma vez (ninguém lê o mesmo livro duas vezes, não é?). Então, por quê?
O problema é que a Igreja Católica meio que se indispós com alguns temas e passagens dos livros. O autor fala muito abertamente sobre o tema, seus personagens fazem críticar ferrenhas a religiões e são totalmente controversos: bruxas, feiticeiras, ciganos, demônios... todos encontram uma representação dentro do livro. Lyra é a nova Eva, Will sabe-se lá o que é. E a cientista Mary cria uma tentatação. Tudo muito estranho, muito misterioso, muito mal interpretado, e temos uma trilogia maravilhosa, superpremiada e muito pouco lida.
Vivendo nas sobras de Harry Potter, a Trilogia Fronteiras do Universo não fez metade do sucesso, mas não perde em nada para os livros de JK Rowlling. Recomendo para todos que conseguem se desfazer de seus preconceitos e dogmas, além de abrir a cabeça para outros pontos de vista e idéias um tanto quanto ortodoxas.
O que você faria se o amor acontecesse de forma inesperada? O que você faria se não conseguisse não se apaixonar? O que você faria para tentar manter o pacto de não dar rótulos a esta relação? Bom, muito complicado isso. Aliás, qualquer relacionamento entre seres humanos é complicado. Quem nunca treve problemas com esse assunto, que atire a primeira pedra.
Entretanto, o filme Amor e outras drogas vem tentando mostrar tudo isso é mais um pouco. O negócio é mais ou menos o seguinte: Jamie (Jake Gyllenhaal) é um mega conquistador que vai trabalhar numa cidadezinha do interior de Chicago como representante farmaceutico. Depois de passar um tempinho na cidade, ele conhece Maggie, uma artista-garçonete hipocondriaca diagnosticada precocemente com mal de Parkinson. Juntos eles constroem uma relação totalmente baseada em sexo, sexo e mais sexo. Entretanto, como manter isso tudo sem um envolvimento sentimental mais profundo?
E é aí que o problema começa: como não se envolver? Como não imaginar como poderia ser? Como não admitir uma relação mais profunda, tentando manter só o sexo, quando se começa a gostar da outra pessoa?
Eu não vou contar o que acontece, só direi que fiquei muito emocionada e me convensi (mais uma vez, eu me iludindo) que o amor muda as pessoas, tornando-as mais sentimentais e abertas aos outros. Claro que uma relação entre duas pessoas "ligeiramente" complicadas só pode ser uma comédias.
Vamos combinar: o diretor Edward Zwick acertou a mão na hora que colocou Anne Hathaway e Jake Gillenhaal juntos de novo, agora como um casal de fato (para quem não se lembra, eles ja estiveram juntos em Brookback Montain). Eles são lindos, ótimos atores, estão em franca ascenção, e tem uma química visível. Aliás, se eles resolvessem ter filhos, seriam crianças lindas. As cenas são muito convincentes e a sexualidade de ambos são muito bem exploradas, mas de maneira muito interessante e delicada.
Amor e outras drogas é um desses filmes raros que trazem risos e lágrimas, muita identificação e um sentimento de que é necessário precisar de outra pessoa.
Eu tinha botado fé na capa (ok, não se deve fazer isso... mas eu faço) que é linda e muito intrigante. Mas quando percebi que o enredo se tratava de mais um adolescente super-herói, fiquei meio desconfiada. Ainda bem que dei muita sorte.
Só pra começar, a personagem principal é uma menina, e isso já é um milagre. Ela não é fraca, ela não duvida do seu potencial e é muito inteligente. Ao lado de seus amigos Um Olho e Loki, além do duende Morde, ela bota pra quebrar jogando runas pra tudo quanto é lado.
O enredo é mais ou menos o seguinte: Maddy Smith é uma menina diferente de todos que estão a sua volta. Ela não se parece em nada com sua falecida mão, ou com seu pai, e muito menos com sua irmã gêmea. O problema é o seguinte, ele tem uma marca de ruína, uma marca de bruxa, o que significa que não se sabe o que esperar dela.
Apesar de passar sua vida toda em sua cidade, todos desconfiam dela. É claro que é aquela velha história: eles fazem olho grosso pro que a menina faz de bom para eles, mas quando as coisas saem meio fora de controle, ela e rechaçada. E quando seu amigo Um Olho está na cidade, tudo é muito pior.
Até que um dia ela se depara com seu destino e tem que lutar não só contra uma deusa muito estressada e uma religião muito rígida, mas também correr contra o tempo e evitar uma profecia apocaliptica. Se tudo der certo, ela terá um futuro de glória ao lado dos deuses nórdicos. Se não, o mundo não será mais como ela conhece.
Um livro que eu recomendo. Uma leitura rápida e inteligente, uma obra muito bem escrita e que prende a atenção do início ao fim. Um livro de literatura fantástica que eu recomendo para todas as idades.
Título: Runas - a magia sempre sobrevive.
Título Original: RunemarksAutora: Joanne Harris
Editora: Rocco
477 páginas.
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É isso aí! Estou distribuindo selinhos, mas desafiando ao mesmo tempo. Que é que consegue ser tão má assim quanto eu?
A Daph, do blog Lobos que Sonham, sentiu uma inspiração ontem e me deu uma idéia. É claro que eu aceitei, era uma ótima idéia!
Então é o seguinte: eu fiz esse selinho com minhas próprias mãos e vou indicar alguns queridos amigos para pegar o selinho, mas ao mesmo tempo tem que rolar um currículo em prosa que nem eu fiz num post anterior.
Mas é claro que quem pegar o selinho vai poder convidar seis de seus amigos para participar da roda. Quem sabe a gente consegue um emprego ou muda pra melhor? Tudo é possível...
E eu convido:
Daph, do Lobos que Sonham;
Barbara, do InDeath;
Fenaninha, do Fantástico Mundo de Fran;
Fernada, do A Encantadora de Palavras;
Sam, do Fadas na Janela;
Hudson, do Devaneios MetallMilita.
Ficarei esperando os currículos, como uma gestora de RH.
E quando eu achave que essas coisas de questionário estavam fora de moda (assim como eu e minha beleza medieval), eis que surge mais um.
A Evete (hehehe) do InDeath me desafiou e eu, como boa menina que sou, respondo prontamente (mais ou menos). Então vamos primeiro as regras, depois a brincadeira e por último as vítimas.
1 - Você coloca a foto de tagged no post.
2 - Falar 10 ou mais coisas sobre você (qualquer coisa), 5 ou mais manias (esquisitices) suas, 5 ou mais coisas que te irritam, 5 ou mais coisas que você adora, 5 hobbies seus; 5 coisas que ninguém sabe sobre você; seu maior sonho; seu maior medo; as coisas mais importantes na vida para você. OBVIAMENTE, você não precisa escrever tudo. Pode omitir algumas perguntas ou não responder. É uma brincadeira, não uma visita ao seu psicanalista, psicólogo e psiquiatra!
3 - Você "taggeia" mais 5 pessoas para participarem da brincadeira! :)
E lá vamos nós:
10 coisas sobre mim:
- Sou muito chata quando estou com sono (mas quem não é?);
- Sou a pessoa mais alta da minha casa, e do alto dos meus 1,75 eu vejo muitas cabeças;
- Prefiro hamburguer, sempre hamburguer. Não sei explicar, mas adoro quando ele vem bem tostadinho.
- Tenho alergia a atividades físicas e saladas. Acho que esse tipo de coisas não leva ninguém a nada;
- Prefiro ficar em casa do que ir à praia. Odeio a areia, odeio o sol e odeio as pessoas olhando meu excesso de gostosura;
- Gosto de literatura fantástica, o que me impede de sair da prateleira de livros infanto-juvenil. O que é muito injusto, porque muitos destes livros não são para crianças;
- Moro numa "área de risco" no RJ, o Complexo do Alemão. Mas, ao contrário do que muitos julgam, eu adoro morar aqui. Nasci e passei parte da infância por estas bandas,e não me arrependo de ter voltado;
- Queria ser uma CSI, apesar de ter pânico de sangue;
- Não tenho nenhum tipo de aptidão com números, sempre fui péssima em matemática e física, coisa que magoa muito meu pai até hoje (ele é professor de matemática);
- Meu sobrenome é Bull mesmo, e eu odeio quando fazem piadas sobre isso.
5 esquisitices:
- Gosto de biscoito cream craker com mostarda;
- Não como nenhum tipo de castanha nem amendoim;
- Dificilmente consigo terminar um projeto. Nunca termino de escrever os livros, abandono os cursos perto do fim... esse tipo de coisa;
- Eu tenho um cofrinho que nunca fica cheio porque só coloco moedas de 5 e 10 centavos;
- Meu lado da cama é o da janela, não me interessa se ela fica a esquerca ou direita.
5 coisas que mais me irritam:
- Política;
- Gente que não tem coragem de falar na cara;
- Pelo no sabonete;
- Ser cobrada de responsabilidades que não são minhas;
- Ter que catar o milho da comida.
5 coisas que eu adoro:
- Dormir até meio dia em dia de chuva;
- Biscoito Chocolícia (muito difícil de achar nos dias de hoje);
- Bater um papo legal e de qualidade com algum amigo ou parente;
- Cheiro de café sendo feito da forma tradicional, não na cafeteira;
- Acordar do lado do meu noivo e saber que tudo vai dar certo.
5 hobbies:
- Ler;
- Brincar de Photoshop;
- Ir ao cinema e ver um filme nada haver;
- Cantar no chuveiro;
- Comprar coisas que só uso uma vez.
5 coisas que ninguém sabe sobre mim:
- Tenho uma pinta no dedo "indicador" do pé esquerdo que minha vó tentou tirar com removedor achando que era tinta de madeira;
- Não tenho a vesícula, mas insito em comer batata frita;
- Apesar de ter orgulho de ser graduada em Estudos de Mídia, gostaria de ter escolhido melhor;
- Me recuso a trabalhar como operadora de telemarketing;
- Todas as vezes que passo em frente ao Mc Donald's de Bonsucesso, indo pro curso, tomo um milk shake de morango (sem confeitos, por favor).
Meu maior sonho: Ser auto-sufuciente, me sustentando com o dinheiro que ganharei com meu trabalho como fotografa.
Meu maior medo: Creio que seja nunca me tornar uma pessoa idependente.
As coisas mais importantes da minha vida: Minha família, meus amigos e minha inteligência. Aliás, essa é a única coisa que é minha e ninguém pode tirar de mim.
Agora que já revelei coisas muito importante (ou não) sobre mim, vou enunciar minhas vítimas da rodada:
Hudson, do blog Devaneios MetallMilitia;
Fernanda, do blog A encantadora de palavras;
Mariana, do blog Gargalhando por dentro;
Marcinho, do Blog Marcinhow e os livros;
A.B. Ferreira, do Razão para viver... .
Me chamo Ana Carolina, tenho 24 anos, e sou dorma em Estudos de Mídia a mais de um ano. Escolhi estudar na UFF porque acreditei que, sendo de uma federal, teria alguma vantagem. Mas descobri que isso tudo é uma ilusão. Entretanto, aqui estou eu apresentando minhas qualificações para vossa senhoria.
Eu estudei, estudei de montão. Aprendi muitas coisas lindas na teoria, mas um fracasso na prática. Mas ainda acredito que aprender a teoria eleva o nível da prática, portanto me interesso por ela. Ah, aliás... gostaria muito de ocupar um cargo ligado a comunicação mediada pelo computador. Adoro informática, sou muito ligada as suas novidades. Entratanto, esses lances de processamento de dados e códigos e engenharias não tem nada haver comigo. Sempre fui "das humanas" e sempre serei. Acredito que seja melhor estar ligada a uma vaga de gestora ou administradora de mídias eletrônicas.
Estudei inglês durante muito tempo, cheguei até a dar aulas, mas ando meio afastada e meu vocabulário vai ficando casa vez mais escasso. Entretanto, alguns seriados as vezes me apresentam palavras novas. Além disso, de vez em quando eu lei um livro em inglês só pra não perder o custume. Pode confiar que ainda conheço muito bem a língua anglo-saxã. Já do espanhol, não se pode dizer o mesmo. Apesar de estarmos fonética e estruturalmente mais ligados à ele, nunca fiz um curso. Só sei o que aprendi na escola, o que me ajuda muito na hora de ler, mas não na de falar ou escrever. Então, nao conte muito com isso, ok?!
Como você pode perceber, me expressp bem em palavras. O que também consigo fazer com imagens. Aliás, não sei se comentei mas sei manipulá-las. Imagens fixas, imagens móveis. Sei editar vídeos, revelar filmes e passar fotos no Photoshop. Além disso, também seu usar o Corel se você precisar de um panfleto, banner ou cartão de visitas.
Mais do que tudo isso, sou humana e tenho paixão pela vida 24 horas por dia. Sou a favor da reciclagem de salvar as baleias e de proteger a camada de ozônio. Sendo moradora do RJ, tenho total compreensão sobre aquecimento global, efeito estufa e El Niño. Ano passado chegou a fazer 50º graus e continuamos tentando bater essa meta.
Como eu já disse, sou humana e cometo erros. Não me saio muito bem em entrevistas, mas sou muito simpática e gosto de trabalhar em grupo. Sou muito tagarela, o que as vezes atrapalha um pouco, mas estou aprendendo a me controlar. Sempre busco a melhor forma de fazer as coisas, mas sei que sem ajuda eu não sou ninguém.
Por tanto, senhor empregador, acredito estar apta para qualquer trabalho em que eu tenha que lidar com seres humanos que não se esqueçam de sua humanidade. A partir do momento em que a gentileza gera a gentileza, tudo dá certo. Os índices se mostram melhores, as pessoas mais produtivas, a empresa prospera e todos ficam felizes. Gentileza gera gentileza também seria um bom título para esse currículo, mas isso já é outra história.
Vou me esplicando logo: quando cheguei neste dia 31, tive certeza de que a bebedeira me levaria ao suicídio. Começei a me lembrar de tudo que queria ter feito no ano que passou, e percebi que muita coisa foi esquecida, bem num cantinho da minha memória. Coisas que só vem à tona depois que você bebe um pouco demais.
Na minha lista tinham coisas como um emprego, um mestrado, perder alguns quilos, marcar o casamento, ler mais livros... coisas que vigoram na lista de qualquer garota classe média. O problema é que meus principais itens não foram conquistados. Sei que já me lamuriei muito por aqui falando do meu desemprego, mas acho que isso só vai parar quando eu conseguir um, assim como também já reclamei horrores do mestrado. Quanto ao casamento, este depende do emprego... enfim, coisas muito atreladas.
Por tanto, para começar meu ano com o pé direito, não prometi nada. Desse jeito não tem mágoas passadas nem pra mim, nem pra ninguém. Algumas pessoas me pediram para fazer pedidos, pular ondas, comer uvas à meia noite, amarrar uma fita azul na coxa direita (???)... como eu não acredito em nada disso, só desejei muito dinheiro no bolso e saúde para dar e vender para meus entes queridos a minha volta, mas nada de promessas.
Este ano que se inicia após minha ressaca homérica vai, de fato, ser diferente. Ele vai começar sem nenhum peso, sem nenhuma lista, sem nada me oprimindo. O que vier é lucro, tendo em vista que espero o melhor, me preparo pro pior e aceito o meu destino.
É isso aí! Feliz 2011 para todos os amigos e inimigos. Um ano cheio de alegrias, amor, paz, sucesso... e nada de promessass! Lá vamos nós de novo...